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Neste ano cheio de muito e bom Rock, é preciso não esquecer a musica tranqüila.
E três álbuns conseguem essa proeza de serenar o ambiente e a mente:
The Antlers – Hospice
Em ambiente de gravação caseira, o novo álbum dos THE ANTLERS é de uma beleza e intensidade incrível.
Um álbum egoísta que quer toda atenção só para ele.
Não dá para fazer mais nada, a não ser sentar e ouvir a delicadeza e fatalismos transmitidos por cada música.
Um dos melhores álbuns deste ano!
o myspace da banda aqui
Mount Eerie – Wind´s Poem
Mount Eerie gerou um culto à sua volta desde o primeiro álbum – No Flashlight – de 2005.
No trabalho deste ano, Wind´s Poem, percorre delicados sons da natureza até descargas de ambiente black metal, tudo controlado dentro de um espaço musical hipnótico e de reflexão.
Lembrando as trilhas de David Lynch, é um disco ideal para os dias cinzentos e chuvosos.
Para ouvir a música Stones Ode aqui ou mais no myspace aqui
Hayden – The Place were we lived
Hayden é um cantador canadense que já por duas décadas declama histórias melancólicas em sua musica (o primeiro álbum – everything i long for - é de 1996).
Sem sair de um culto underground, lança este ano mais um excelente álbum:
The place were we lived
A voz grave de Hayden preenche todo o ambiente e combina perfeitamente com as suas musicas folk rock intimas e melódicas.
Numa mistura de Neil Young com Bob Dylan, não é aconselhado a corações partidos, especialmente as tristes baladas acústicas.
Para ouvir no Myspace aqui
20090907
20090905
Spike Jones - Um gênio à frente do seu tempo
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Aproveitando o post seguinte, que fala de Matthew Herbert e do seu mundo de experimentações, vale a pena lembrar SPIKE JONES que nos anos 40 já explorava, e bem, sons “acidentais” para trilhas de comédias e seriados de TV.
Aproveitando o post seguinte, que fala de Matthew Herbert e do seu mundo de experimentações, vale a pena lembrar SPIKE JONES que nos anos 40 já explorava, e bem, sons “acidentais” para trilhas de comédias e seriados de TV.
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SPIKE JONES
Matthew Herbert - This is a Pig
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Ninguém duvida que Matthew Herbert seja dos maiores criativos experimentadores da musica moderna.
Afinal já gravou álbuns apenas com sons de apetrechos de cozinha, portas rangendo, o mastigar de uma maçã e até bateria tocada na altitude dentro de um um balão.
Além de já ter colocado uma orquestra inteira rasgando páginas de jornais, ainda tem um “manifesto” que defende a composição musical só usando sons acidentais, apenas sons provocados por nós e que ainda não existam, sem qualquer ajuda de instrumentos, como por exemplo o álbum que gravou só com samples de sons destruindo material da Mcdonalds.
E tudo pode ser acompanhado no blog The Herbert Pig
OINC!
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Ninguém duvida que Matthew Herbert seja dos maiores criativos experimentadores da musica moderna.
Afinal já gravou álbuns apenas com sons de apetrechos de cozinha, portas rangendo, o mastigar de uma maçã e até bateria tocada na altitude dentro de um um balão.
Além de já ter colocado uma orquestra inteira rasgando páginas de jornais, ainda tem um “manifesto” que defende a composição musical só usando sons acidentais, apenas sons provocados por nós e que ainda não existam, sem qualquer ajuda de instrumentos, como por exemplo o álbum que gravou só com samples de sons destruindo material da Mcdonalds.
Mas nada faria prever o novo “acidente musical” de Herbert:
O som de um porco! Sim, porco, o animal!
Por agora é só um porquinho, já que Herbert começou por gravar o som do nascimento do bicho e vai gravar toda a evolução desde o nascimento até ao final destinado: O matadouro
Todos sons dessa dramática evolução servirão para compor o álbum "one pig".
Por curiosidade, o porquinho em causa é o segundo da direita na primeira foto deste post.
O som de um porco! Sim, porco, o animal!
Por agora é só um porquinho, já que Herbert começou por gravar o som do nascimento do bicho e vai gravar toda a evolução desde o nascimento até ao final destinado: O matadouro
Todos sons dessa dramática evolução servirão para compor o álbum "one pig".
Por curiosidade, o porquinho em causa é o segundo da direita na primeira foto deste post.
E tudo pode ser acompanhado no blog The Herbert Pig
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Cymbals Eat Guitars - Why There Are Mountains
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Para quem gosta da onda musical dos PAVEMENT ou considera que o álbum Microcaste dos DEERHUNTER foi dos melhores no ano passado, tem no álbum de estréia dos Cymbals Eat Guitars - Why There Are Mountains – um excelente motivo de satisfação.
Oriundos de Nova York já é unanimidade de critica e publico devido ao seu potencial de qualidade musical.
Com vocais que evocam Stephen Malkmus, guitarras indie complexas e dramáticas transformam as influencias em um estilo próprio, que nos conquista a cada nova audição do excelente álbum Why There Are Mountains.
Cuidado, que pode causar dependência!
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TOCA NA GARAGEM
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